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![]() MORTE, SEJA BEM VINDA ...
Era para ser dia de alegria Porém, a tristeza fez sua morada A agonizante chorava magoada A casa lotada e vazia e fria. Lágrimas de dó, dor e solidão Grito comprimido, voz embargada Se era para ser tudo findou nada Falar é fácil. Como a inversão? Era um espectro sobre a cama escura Falou em rancor, mágoa, palavra dura. Grande embaraço preencheu o espaço... No fim, há de ouvir o som de algum passo Ainda bem que o tempo é o melhor remédio Nesse ato, bem vinda, é a morte do tédio. Madalena de Jesus ![]() Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 26/03/2019
Alterado em 07/11/2019 Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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