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![]() ![]() SONETO DA PROCURA Procuro-te em estrelas que reluzem Por vezes, nos breus das noites vazias Nas lágrimas quentes, mornas, ou frias Busco-te nas intempéries que insistem. Será que estais afugentando os vivos? Fingindo ser fantasma atrás da porta Quiçá de mim até já estejas morta Pois que não vens nem de jeito furtivo... Não vês que sem ti chega a insanidade; Verso insondável, insônia, ansiedade? Oh! Doce amiga por que me deixastes? Em meu peito esse punhal enfiastes Fiquei só soluço sem solução Sem a Poesia em meu coração. Madalena de Jesus Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 19/05/2018
Alterado em 06/11/2018 Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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