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![]() ![]() SONETO DO DESEQUILÍBRIO
Um tempo num passado tão distante Nossas mãos e corpos nus se encontravam Hoje distantes quais judeus errantes Quartos mudos que só sonhos povoavam E o brilho maior que foi nosso lume Ilumina e inebria outros amores Os meus olhos marejam em queixume Meu sonho delirante ofega em dores Padeço ao escutar a sua voz Por que sei que é fruto do meu delírio Meu descanso é também o meu algoz Pois nele me amarras em martírio A noite ora lenta e ora veloz Tirando-me o que resta de equilíbrio Madalena de Jesus Para Soneto "Prisioneiro da Lua" de Judd Marriott Mendes Click abaixo para ler o Poeta Judd marriott https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6316338 Muita alegria e gratidão com a nobre visita e a linda interação do caro Poeta Olavo. Muito obrigada! Receba meus abraços Poéticos e fraternais. ![]() POETA OLAVO "CHUVA QUE CAI LÁ FORA MOSTRA SOLIDÃO NO MEU QUARTO SAUDADES QUE NÃO VÃO EMBORA DESSE AMOR QUE NÃO DESCARTO. ENQUANTO HOUVER ESPERANÇAS VOU LHE AMAR DE VERDADE MESMO QUE SEJA NAS LEMBRANÇAS QUE CORROEM A FELICIDADE." -- interagindo com você minha querida. Parabéns e abraços poéticos. Para o texto: SONETO DO DESEQUILÍBRIO (T6316405) Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 23/04/2018
Alterado em 10/05/2018 Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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