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![]() ![]() SONETO DO TEMPO VASTO TEMPO
Tempo que passa por vezes cruel Quando se sente a força do abandono Quando até o vento soa tristonho Quando amargo transcorre como fel Tempo que para alguns tem sabor mel Quando o ar matinal abraça o sereno Que em notas florais embala o pequeno Como se pétalas caindo do céu Ah! As marcas pelo tempo deixadas Seriam suportáveis se apenas rugas Indelével conquanto é o golpe n'alma São cicatrizes sequer suavizadas Quiçá fossem origem de simples rusgas Essas o cotidiano envolve e acalma. Madalena de Jesus (Interação para o texto O Tempo Que Passa, do amigo .Ferreira Estevão . Visite-o, ao clicar em seu nome você terá a oportunidade de conhecer sua elaborada e sábia escrivaninha) Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 23/03/2016
Alterado em 06/11/2018 Comentários
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