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![]() ![]() SONETILHO DA TRISTEZA INCONTIDA Chora em prantos a alma minha Pela distância entre nós Por não ouvir tua voz Por não seguir tua linha Soluços, sussurros roucos Na boca gosto de sal Os olhos vermelhos foscos No peito opressão total Choro o querer e o não ter Teus braços a me envolver Oh! Venha secar meu pranto? Preciso de ti criatura Livra-me desta clausura? venha ser meu acalanto. Madalena de Jesus Para “Sonetos de Desventura” do magistral Puetalóide.
Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 15/07/2014
Alterado em 15/06/2016 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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