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![]() ![]() SONETO ANTE A MORTE Quando enfim, a morte vier me chamar Que eu me lembre do quanto fui amada Do tempo que por ti fui sublimada E assim, ela não me fará penar Quiçá, no limiar de tal momento Eu possa estar de todo agradecida Pela fé na infinitude da vida Por crer que é pontual nosso afastamento Que eu te veja em meu último suspiro Que da mortal foice eu não tenha medo Que eu não a veja como anjo do mal Que seja leve como o ar que respiro Que seja a tua imagem meu folguedo E que eu sorria no instante fatal. Madalena de Jesus Para "Soneto de Amor Eterno" do magistral Puetalóide. Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 15/07/2014
Alterado em 15/07/2014 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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