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![]() ![]() No tocante ao meu dia Casei com amor e paixão Entreto-me na Poesia Meu marido traz meu pão. Madalena de Jesus ![]() (AVISO aos navegantes mais desavisados, informo que não é bem assim não! Quanto à referência que faço trabalho. Esta trova é só pra descontrair um pouquinho, já que estou descansando e remando nas rimas... Rsrsrs (...) Pois, trabalho desde os 16. E agora, apesar de aposentada do serviço público estadual, onde servi por 23 anos, ainda tenho algumas horas aulas... Rsrsrs. Quanto a casar e permanecer com muito amor e paixão pelo meu marido, graças a Deus, é verdade, e dou FÉ!) ![]() A TRÉPLICA Nao se aveche não amigo Pois sei que me tens respeito É aquilo que sempre digo Pra versar tem de ter jeito Porém nessa 'prosa' insisto! Tem muito funcionário indolente Mas não foi meu caso não Meu trabalho era inclemente Escrivã intensa e árdua função Tanto excedi que acabei doente! Quanto ao meu precioso amor Não preciso que ninguém acredite Pois me basta o seu delicioso sabor; O seu tesão e os seus quitutes... Os quais exaltarei enquanto correspondida for! Madalena de Jesus = P. S. Foi só uma tréplica despretensiosa, com todo respeito.= ![]() Amiga, eu também sou aposentada do Estado. Não nego que também dou ao marido, meus cuidados! Muito bom, beijos. ![]() Seu verdadeiro trabalho,
Além de por pão na mesa, Constrói versos e beleza, E dá pra alegria, atalhos... Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre... ![]() Continuo com dúvidas atrozes
É que também sou estatutário Os da CLT trabalham mais que nós Sejamos justos, isto é notório Pudera! Eles têm chefes algozes ++**++ Voltando ao quesito paixão marital É verdade esta estória de quitutes? Muito das vezes isto não é normal Não que seja de socos e chutes Nem tão pouco em amor bacanal ++**++ Tenho-a na maior deferência Não carece de dar explicação Sua tréplica fez excelência Abaixo a cabeça em resignação Mais admiro sua inteligência. Óh meu caro, acredite-me por favor! Eu fiquei 'morrendo' de rir quando li a sua interação! Rindo de dar gosto e de contentamento! "Na boa! Fala sério!" Você é que é muito inteligente, e muitíssimo obrigada pela parte que me toca, quanto a sua admiração! E assim, vamos fortalecendo nossa amizade! Há casos e casos meu caro! Eu tive de trabalhar com desvio de função, era para eu ser só uma simples Escrivã mas, o trabalho era de Delegada, de Agente prisional, até de cozinheira. Assumi uma Depol, no interior do Estado do Pará (Benfica/Benevides); ficava sozinha na Delegacia, atendendo aos casos mais escabrosos possíveis e tomando conta de centenas de encarcerados, fazia os flagrantes, inquéritos, depoimentos e só depois procurava um Delegado para assinar, os únicos um ou dois investigadores saiam para 'investigar disque'. Tenho em mente escrever um livro intitulado "MEMÓRIAS DE UMA ESCRIVÃ". Só para você ter uma ideia eu quase enlouqueço. Tive de fazer terapia e tudo... Rsrsrs (Mas, não sou louca não. Só um pouco...) Rsrsrs Quanto ao amado, ah! Ele é um maridão, é um parceiro para todas as horas, amante, pai, irmão, amigo; cozinha muito melhor do que eu e faz questão de ir para a cozinha quando está em casa. GANHEI NA LOTERIA AMIGO! Rsrsrsrs Abraços sinceros de amizade. Madalena de Jesus. MUITO OBRIGADA A TODOS OS AMIGOS ! EU AMO AS BELAS INTERAÇÕES! MADÁ. Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 10/03/2014
Alterado em 12/03/2014 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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Compraz-se na poesia... verdade!
Funcionário público é só ociosidade
Compondo verborragia como preciosidade
Pudera! É só descontração e liberdade.
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Essa de com amor e paixão...
Sinceramente... acredito não!
Por outro lado... então?
Com certeza o marido dá o pão.
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= P. S. Foi só uma interação despretensiosa, com todo respeito.=
Aleixenko Oitavo