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![]() ![]() APESAR DE MUITO AMAR Eu sou livre como um pássaro. Apesar de muito amar, eu ainda me deixo aprisionar. Falo da prisão dos meus devaneios e sonhos; que são factíveis Em meus pensamentos, só neles; por isso mesmo aprisionados. Entretanto, eu os liberto. Eu os jogo ao vento... E reorganizo o meu tempo. Por que sou senhora dele. E ordeno ao meu ser, com toda a autoridade que dele me arrogo a ter: "Calma eu ainda hei de vê-lo na liberdade de estar com ele. Eu ainda irei libertar-me da facticidade que é, por enquanto, não tê-lo, mas enquanto isso não acontece, eu determino à minha razão que não me aprisione assim. Eu preciso desatar as amarras, para poder vivenciar a liberdade e a plenitude do meu ser. Apesar de muito amar... Madalena de Jesus Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 13/11/2012
Alterado em 25/10/2014 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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